O setor financeiro, altamente regulamentado, tem avançado lentamente na adoção de tecnologias baseadas em inteligência artificial (IA), enfrentando desafios relacionados à segurança e à regulação. Recentemente, bancos como JP Morgan e Bank of America começaram a implementar assistentes de IA, refletindo um movimento crescente na indústria.

O BNY, fundado por Alexander Hamilton, tem se destacado nesse cenário ao atualizar seu sistema de IA, Eliza, transformando-o em uma plataforma de múltiplos agentes. Sarthak Pattanaik, chefe do Hub de Inteligência Artificial do banco, explica que a instituição visava conectar diferentes unidades para facilitar o acesso à informação e maximizar a eficiência em suas recomendações de produtos.

A plataforma Eliza, com cerca de 13 agentes que interagem entre si, visa responder a questões específicas de clientes, reduzindo a necessidade de interação com múltiplos gerentes de produtos. Essa abordagem não apenas economiza tempo, mas também melhora a experiência do cliente, possibilitando recomendações mais precisas.

1. Desenvolvimento de um sistema de recomendações com múltiplos agentes de IA.

2. Integração de dados de diferentes departamentos do banco.

3. Utilização de tecnologias open-source como Microsoft Autogen.

4. Foco em reduzir a 'alucinação' da IA, melhorando a precisão das respostas.

5. Planos para expansão e atualização contínua da ferramenta Eliza.

Ao avançar com a atualização do Eliza, a BNY pretende não apenas melhorar o impacto de sua operação, mas também garantir um serviço mais inteligente e adaptável. Pattanaik ressalta a importância de criar um sistema que possa aprender e oferecer recomendações autônomas dentro de ressalvas de riscos.

- Adoção crescente de IA no setor financeiro. - Desafios regulatórios na implementação de tecnologias. - Visão de futuro sobre a autonomia das IA em serviços bancários. - Importância da colaboração entre engenheiros de IA e especialistas do setor.

Os avanços da BNY no uso de IA têm o potencial de não apenas revolucionar seu próprio modelo de negócios, mas também servir como um exemplo para outras instituições financeiras que estão hesitantes em adotar tecnologias similares.

A evolução da ferramenta Eliza e o uso de agentes de IA pelo BNY indicam um futuro promissor para o setor bancário, onde a tecnologia pode não apenas melhorar a eficiência operacional, mas também aprimorar a experiência do cliente. Para mais informações sobre as últimas novidades em tecnologia e finanças, inscreva-se em nossa newsletter e fique por dentro das inovações que estão moldando o futuro dos serviços financeiros.

FONTES:

1. VentureBeat

2. JP Morgan

3. Bank of America

4. Microsoft Autogen

5. LangChain