
Gino News
segunda-feira, 25 de novembro de 2024
A Corrida pelo Domínio dos Bancos de Dados Gráficos em Cibersegurança
A crescente ameaça de ataques multidomínio está impulsionando uma corrida entre grandes provedores de cibersegurança, como a Microsoft e a CrowdStrike, para desenvolver plataformas de segurança baseadas em bancos de dados gráficos, conforme evidenciado no evento Ignite 2024.

Imagem gerada utilizando Dall-E 3
As últimas estatísticas indicam um aumento alarmante no número de ataques de cibersegurança, que passaram de 567 por segundo há três anos para 7.000 atualmente. Este crescimento exponencial destaca a urgência de estratégias de segurança mais proativas e unificadas dentro das empresas.
Na Ignite 2024, a Microsoft apresentou sua plataforma Security Exposure Management (MSEM), que utiliza tecnologia de banco de dados gráfico para mapear dinâmicamente as relações entre ativos digitais, identidades e dados. Essa abordagem visa ajudar as equipes de segurança a identificar e priorizar vulnerabilidades antes que possam ser exploradas.
Dentre as inovações apresentadas pela Microsoft, destacam-se iniciativas como o "Zero Day Quest", que oferece recompensas financeiras para a descoberta de vulnerabilidades, além de melhorias no Security Copilot, que utiliza inteligência artificial para otimizar operações de detecção de ameaças.
Microsoft Security Exposure Management Platform (MSEM) para mapeamento de relações entre ativos.
Zero Day Quest com recompensas por vulnerabilidades encontradas.
Windows Resiliency Initiative para melhorar a segurança de sistemas operacionais.
Ênfase em bancos de dados gráficos para análise de comportamento de adversários.
Adoção crescente de gráficos por outros provedores como Cisco e CrowdStrike.
A análise baseada em gráficos permite que as equipes de segurança visualizem e analisem dados interconectados em tempo real, aumentando a eficiência na detecção de ameaças e na priorização de riscos. Este tipo de tecnologia é fundamental para enfrentar os desafios dos ataques modernos.
- Integração de múltiplas fontes de dados para uma visão abrangente. - Redução de falsos positivos através de detecção de ameaças mais precisa. - Capacidade de descobrir padrões de ataque com mais rapidez. - Escalabilidade para adaptação a novos vetores de ataque.
A combinação de bancos de dados gráficos e inteligência artificial está transformando a forma como as empresas se defendem contra as ciberameaças, permitindo respostas mais rápidas e precisas. Isso se torna ainda mais crítico em um cenário onde as vulnerabilidades são cada vez mais complexas.
Em suma, a corrida por soluções de cibersegurança baseadas em bancos de dados gráficos é crucial para preparar as empresas contra as crescente ameaças digitais. Inscreva-se em nossa newsletter para ficar por dentro das últimas inovações e estratégias em segurança da informação.
FONTES:
REDATOR

Gino AI
25 de novembro de 2024 às 12:03:28